quinta-feira, 7 de abril de 2011

Artigo do Professor Edson, geógrafo desta Escola,pulicado no site da SEDUC

Artigos

segunda-feira, 04 de abril de 2011
                                   292 anos de Cuiabá
Em maio de 2006 fui para Lisboa, uma das cidades de população mais amável que existe. O clima é ameno, o tráfego é tranquilo. As pessoas falam baixo, muito educadas. São as mais gentis que encontrei. É meu senhor pra cá, meu senhor pra lá. Ora pois!
Conheci o Convento dos Marianos, construído no século XVII, a Igreja de São Francisco, a mais linda que já vi, toda dourada, o Castelo de Sintra, o Palácio de Queluz e a casa de Fernando Pessoa, localizada na Avenida da Liberdade - morei bem pertinho dela. Tudo isso sem falar da visita ao Cais do Sodré, na qual se depara com o Monumento a Pedro Alvares Cabral e outros grandes navegadores. Inesquecível!
Morei e estudei em Lisboa quase cinco anos, mas confesso, nunca me esqueci ou deixei de pensar em Cuiabá.
Senhora conhecida por Cidade Verde, que ontem cheirava pequizá, hoje cheira progresso. Esta terra que despacha pouca gente para fora, ora pois... Sempre que nos reuníamos com outros brasileiros vinha a mesma pergunta: de qual cidade você é no Brasil? E eu orgulhosamente respondia: Cuiabá.
O que impressionava a mim e à minha esposa era o fato de quase sempre sermos os únicos. Eu, claro, justificava o motivo:
“Cuiabá é uma cidade maravilhosa, terra do rasqueado, de calor humano insubstituível e ninguém quer sair de lá”. Todos iam pesquisar na internet para conferir e gostavam do que viam, ouviam e liam.
Ó Cuiabá de traços coloniais e que hoje recebe batidas em vossa porta! É o mundo! São os olhos daqueles que nos acham diferentes querendo lhe oferecer uma visita: a Copa do Mundo.
Ó Cuiabá aceite! Deixe que venham!
Vamos mostrar quem somos e o que aprendemos contigo, a sermos pacatos, limpos, bondosos, amorosos. Que temos pessoas tão puras, trabalhadoras, inteligentes e boas quanto os que virão visitá–la.
Ó cuiabá, és linda e independente dos problemas, nós cuiabanos te amamos! Lisboa é linda também, mas... nosso valor é sublime, aliás, o maior patrimônio de Cuiabá é o seu povo valoroso!
Portugal apresenta os deliciosos pastéis de Belém, que fazem desde 1837. Mas esta que hoje faz 292 anos também possui seus requintes, como nossos pratos regionais: Maria Isabel, arroz  com pequi, mojica de pintado, ventrecha de pacu etc.
Como diz um velho ditado cuiabano “quem come cabeça de pacu nunca mais sai daqui”. Isso  é a mais pura verdade! Várias pessoas que comeram cabeça de pacu adotaram cuiabá como sua terra, sua casa.
Ó cuiabá! Para um cuiabano de verdade, não existem jardins franceses, louças portuguesas, Castelo de Sintra, Serra da Estrela, cidade de Nossa Senhora de Fátima ou o delicioso pastel de Belém com o suavíssimo vinho do Porto! O que nos move é apenas a curiosidade em conhecer outra cultura... portuguesa. Cuiabá é o meu lugar e a prova são estas palavras de amor por e para ela.
Cá estou cuiabá!!!
Agradeço pela oportunidade de dizer:
Vôte! Viver longe daqui nunca mais... Agora aonde?!
Figa! Eu é que não quero padecer  longe de cuiabá!
Assim encerro este pequeno artigo parabenizando esta cidade que merece toda a felicidade do mundo. Cuiabá Cidade Verde! Parabéns pelos seus 292 anos!
Várzea Grande, 4 de abril de 2011.
Autor: Edson Luís Ismael do Carmo
Professor da Escola Estadual “Ubaldo Monteiro da Silva”

terça-feira, 22 de março de 2011

Prazer em Educar !!!

Prazer em Educar !!!

Prazer em Educar !!!

Prazer em Educar !!!

Professores que Educam para a leitura

Professores que educam para a leitura

Gif da Rapunzel

Por educação, entendemos aqui todo o papel da educação formal, para os valores e para a cidadania, mas, principalmente, de incentivar o gosto e o prazer em ler e escrever. Como não é uma tarefa fácil, pensamos em algumas dicas para ajudá-los. São pequenos hábitos que estimulam o gosto pela leitura e contribuem no sucesso escolar, ampliando a criatividade, a linguagem, o vocabulário, a escrita e a consciência de mundo em seus alunos. Sabemos que o volume de informações, atividades extraclasse, brincadeiras com os amigos, a evolução tecnológica, como os jogos eletrônicos e os brinquedos de ação, à disposição das crianças, são poderosos concorrentes da leitura. É aqui que entram a valiosa contribuição do educador e sua paixão por leitura.
Estabeleça uma rotina literária em sua semana de aula, sempre no mesmo dia e horário. A escolha do espaço também é importante, e este deve ser bem iluminado e bastante aconchegante e confortável.
Deixe que as crianças fiquem à vontade com os livros e tenham a oportunidade de manuseá-los para, então, escolher o que desejam ler. Neste momento, procure estar próximo para orientar, se necessário. A liberdade de escolha e a possibilidade de conversar sobre o que leu fazem do momento da leitura um momento de prazer e não uma obrigatoriedade. Converse com seus alunos sobre a estrutura do livro. O livro ganha vida e um novo respeito quando a criança descobre que alguém o escreveu e o desenhou, a capa é diferente do miolo, quantas páginas ele tem...
Nunca deixe de contar histórias para seus alunos, com base em diversos materiais: uma matéria de jornal, um artigo de revista, a história de alguém que eles admirem, uma redação de algum aluno; enfim, use sua criatividade, pois leitura não é algo que se faça apenas em livros. Se seus alunos já souberem ler, acompanhe a leitura individual ou coletiva e comente a história, as figuras, as personagens, a parte que mais gostou e o porquê, e o que mais desejar. Escute suas intervenções sobre o que leram ou o que encontraram nas ilustrações. Você verá aspectos do livro que nunca percebeu, além de poder acompanhar o seu entendimento e ajudá-los na interpretação. Faça também as suas observações sobre o que estão lendo e relacione com fatos do cotidiano.
Professores que leem são exemplos para seus alunos.
A leitura é uma excelente ferramenta na compreensão da língua portuguesa. Deixe que a criança procure o significado das palavras que você ou ela estão lendo. Não a interrompa se não pronunciar corretamente alguma palavra, espere que ela termine o parágrafo ou a sequência do texto e, aí sim, intervenha de modo a não reprimi-la, mas a estimular sua autocorreção. Afinal, a interpretação do texto é o mais importante. No entanto, é fundamental que a leitura e a escrita corretas sejam estimuladas em todas as disciplinas.
Recorrer ao dicionário quando não sabemos uma palavra é um hábito muito saudável, pois, além de nos proporcionar a compreensão do que estamos lendo, também amplia, e muito, nosso conhecimento sobre a língua portuguesa. Fazer isso acompanhado de uma criança pode ser muito divertido.
É sempre bom estimular a criança a continuar lendo ou comemorar com ela cada conquista, cada símbolo desvendado e cada comentário que ela faça sobre o que está lendo. Diversifique seu universo de leitura, colocando-a em contato com revistas, jornais, gibis, palavras cruzadas, jogos de tabuleiros, enfim, tudo o que estimule ou desperte um novo conhecimento. Ao escolher uma história e trabalhá-la com a classe, você estará desenvolvendo a afetividade, o raciocínio lógico, o senso crítico, a imaginação e a criatividade.
Ler e escrever se complementam. A leitura desenvolve a linguagem e permite que a criança conheça tudo que todas as sociedades deixaram como memória de sua história. Ao escrever, a criança organiza e registra seus pensamentos e torna-se parte de uma história.

Dinâmicas de quebra gelo

MARCHA DOS CHAPÉUS

Os participantes formam um círculo e marcham ao compasso da música, um atrás do outro como os chapéus postos, menos um. Os chapéus devem ser passados ao companheiro que marcha na frente. Quando a música cessa repentinamente, um ficará sem chapéu e este deve sair do círculo, levando um chapéu. O último que consiga manter seu chapéu será o vencedor. Pode-se fazer a brincadeira com um só chapéu no círculo. O participante que ficar com o chapéu na cabeça ao cessar a música, sairá do círculo.

Ovelha Perdida

Uma criança é escolhida e seus olhos vendados. Uma vara é colocada em sua mão, enquanto os outros formam um círculo ao seu redor. O cego vai apontando com a sua vara e pergunta: “Você é a Minha Ovelha Perdida?” A pessoa apontada deve pegar a vara e levá-la perto da sua boca e emitir um balido, disfarçando a voz, mas se for reconhecida deverá tomar o lugar do cego. Cada vez que isto acontece, os jogadores mudam de lugar para não ser reconhecida a sua posição.

Fazendo Compras

Um círculo com uma pessoa no centro. O participante que vai fazer compras dará voltas ao redor do círculo e deter-se-á em frente de um dos participantes e dirá, por exemplo: “Vou ao México, que posso comprar?” Imediatamente, contará até dez e antes que termine, o concorrente a quem está falando terá que mencionar três coisas que comecem com M (como manteiga, medicamentos, meias). Se não conseguir fazer isto, então ele tomará o lugar do que vai fazer compras. Poderá mencionar qualquer lugar e as coisas compradas terão que começar com a inicial do nome do lugar.

Caçar na Natureza

Jesus usava a Natureza para as suas ilustrações. Divida a classe em três ou quatro grupos. A cada grupo deve ser dada uma lista idêntica de artigos que devem ser encontrados. Ninguém pode sair da área designada.
Sugestões: sementes, trevo, haste de grama, folha de árvore, penas de aves, varinhas, pedaços de papel. Especifique um limite de tempo de mais ou menos 3 a 5 minutos. O grupo que conseguir mais itens é o vencedor.

Seguem para Samaria

Fazer uns quadrados no chão formando um grande círculo. Um quadrado para cada criança menos um que será o que “sobra”. Cada jogador ficará dentro do seu quadrado até que receba um toque do que sobra, ao este estar circulando e dizendo: “Segue-me para Samaria”. O que foi tocado coloca a sua mão no “sobra” e o segue. À medida que os outros vão sendo tocados e vão aumentando a fila que vai sendo unida pelas mãos no ombro, o líder pode gritar: “Os romanos vêm vindo”. Então, todos correm para os seus quadrados. O que ficar sem quadrado é “sobra”.

Corrida de Jornais

A cada participante são fornecidas duas folhas de jornal. Cada passo na corrida deve ser dado em cima dos jornais. Desta maneira, ele põe uma folha no chão, pisa em cima; põe a outra no chão, pisa em cima; pega a primeira que ficou para trás, trazendo-a novamente à frente, e assim sucessivamente até alcançar o alvo. (Percorrer todo o trajeto estipulado).

Rinha de Galo

Prender com um alfinete uma figura ou objeto nas costas de dois jovens para que estes descubram mutuamente o que têm nas costas. Cada um procurará ver primeiro o que tem seu companheiro nas costas, procurando evitar que o outro veja a sua. Premiar o primeiro a descobrir.




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Dinâmicas de Adaptação

OBJETIVOS

* Proporcionar um ambiente acolhedor;
* Proporcionar integração para criação de vínculo;
* Enfatizar aos pais que a vida escolar é um acontecimento significativo para toda a família;
* Aprender a compartilhar de forma harmoniosa;
* Identificar seus direitos e deveres nas regras de convivência;
* Perceber que a rotina atua como organizadora das experiências do cotidiano;
* Estimular o hábito de trabalhar em grupo;
* Estabelecer relações e diferenças entre a casa e a escola;
* Explorar diferentes jogos e brincadeiras;
* Identificar o próprio nome e o do colega;
* Identificar a si mesmo, o próximo, o ambiente em que vive e o ambiente escolar;
* Estabelecer relação com a escola e a família.

ATIVIDADES DO PROFESSOR:

* Planejar uma recepção de boas vindas com alegria e organização;
* Confeccionar mural;
* Elaborar palestra para os pais sobre a importância da participação na educação dos filhos, nas atividades da escola e junto à comunidade;
* Promover jogos, brincadeiras e atividades em grupo;
* Compor com os alunos, as regras de convivência;
*Confeccionar um quadro de rotinas;
* Programar atividades interativas que incluam professores, pais e funcionários;
* Organizar passeio pela escola para os alunos conhecerem as instalações;
* Selecionar músicas alusivas à apresentações;
* Confeccionar crachás, junto com os alunos;
* Organizar roda da conversa com sugestões e expectativas dos iniciantes;
* Estipular horário especial para a semana de adaptação;
* Confeccionar lembrancinhas.

 1ª - Dinâmica: 
CRACHÁS e/ou FICHAS COM NOME PRÓPRIO

1- O professor mostra o crachá, lê o nome e entrega ao aluno.
2- Os crachás são colocados no chão no meio da roda, permitindo que cada aluno reconheça o seu pegando -o no conjunto dos demais.
3- O professor vira o crachá para baixo no chão e brinca com os alunos de jogo da memória.
4- Chamada individual, onde o professor apresenta o crachá e cada aluno reconhece o seu.
5- O professor apresenta a ficha com o nome próprio de cada aluno para fazer a chamada.
6- As fichas estão no cartaz de pregas. O professor diz o nome do aluno e ele busca a sua ficha no cartaz.
7- O professor entrega ao aluno a ficha de seu nome e as letras móveis correspondentes. A criança à vista do modelo forma seu nome.



2ª - Dinâmica: 
CHAMADA COM FOTO

- Tempo: 30 minutos.
- Espaço: Sala de aula.
- Idade: A partir de 1 ano e meio.
- Material: Cartolina ou papel-cartão, foto individual das crianças, caneta hidrográfica fina e plástico de fichário.
- Objetivo: Conhecer o colega.
- Preparação: Em pedaços de cartolina ou papel-cartão, escreva o nome de cada criança em letra bastão maiúscula e cole uma foto dela. Plastifique para ter maior durabilidade (use Contact®).
- Descrição:
Coloque todos os cartões sobre uma mesa ou no chão, com a foto e o nome virados para baixo. Uma criança por vez pega um cartão e entrega ao colega que aparece na foto. O professor diz então o nome da criança “descoberta” para estimular o reconhecimento dela pelo grupo. Outro modo de realizar a atividade é deixar os cartões espalhados sobre a mesa com a foto para cima. Peça para cada um pegar o seu cartão e colar no painel da chamada, uma espécie de sapateira com bolsos transparentes, que pode ser feito sobre uma base de papel-cartão. Como se trata de uma chamada, é possível repetir essa atividade diariamente, quando todas as crianças estiverem presentes, durante os primeiros meses do ano. Retome-a se um novo membro entrar no grupo.



3ª - Dinâmica: 
CADÊ? ACHOU!

- Tempo: Enquanto durar o interesse da turma.
- Espaço: Sala de aula.
- Idade: A partir de 1 ano e meio.
- Material: Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).
- Objetivo: Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.
- Descrição: Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas, segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.

 4ª - Dinâmica: 
Dança da Cadeira com Nomes

- Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.
- Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.
- Procedimentos: O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras. Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras. Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome. Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.

Fonte: Grupo Sugestão de Atividades (Maria Alice)

 Beijos a todos!!


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Dinâmicas de adaptação

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quarta-feira, 16 de março de 2011